De repente, o som agudo que Anna tanto temia parou. Um murmúrio de alívio percorreu a sala e a equipe médica, que até então estava muito nervosa, começou a respirar mais aliviada.
Um dos médicos, com a testa coberta de suor, deu um passo para trás, olhando para cima para trocar um olhar de compreensão com os outros.
“Conseguimos”, sussurrou o cirurgião-chefe, tirando as mãos do peito de Mikhail. Os sinais vitais voltaram ao normal.
Anna piscou, incapaz de processar o que acabara de ouvir. Seu coração, que estava prestes a explodir, pareceu parar por um instante e então… explodiu em um turbilhão de alívio. Todo o seu corpo desabou, mas não de desespero, mas de uma alegria tão intensa que a deixou sem fôlego.
"Ele está vivo..." ele gaguejou, como se dizer isso em voz alta tornasse a realidade mais tangível. Ele está vivo!
Lágrimas de alívio correram por seu rosto enquanto ela cobria a boca, soluçando de alegria.
Medo, desespero, fúria... tudo o que sentiu nos últimos minutos se dissol