Jéssica continuou com os atendimentos normalmente. Paschoal a colocou em um parto, pois a mãe insistia em seguir os protocolos de partos humanizados, e só Jéssica tinha paciência e preparo para lidar com uma situação como essa.
Os outros pacientes consideravam aquilo uma idiotice e uma perda de tempo. As pessoas têm muita dificuldade em aceitar e conhecer o novo.
Nesse período, a diretoria do hospital estava reunida para discutir os desdobramentos da morte de Cláudia.
— Temos que nos prevenir de possíveis problemas — dizia um dos diretores jurídicos.
— Não há problemas na equipe. Está tudo de acordo com os procedimentos éticos, médicos e legais — disse Paschoal, prevendo o que ouviria a seguir.
— Mas e essa sua residente? O que ela estava fazendo lá? E como deu os exames para a fam&i