Jéssica chegou em casa bem tarde. As crianças já dormiam. Breno caiu na cama e logo começou a roncar.
Antes que Hugo tivesse a oportunidade de perguntar o que tinha acontecido, ela o agarrou e o beijou com volúpia.
Hugo não entendeu nada, mas não reclamaria. Encostada na coluna do corredor, Jéssica usava as pernas para ajudá-lo a tirar a calça.
Ansiava por tê-lo e não estava disposta a esperar até o quarto.
Hugo tapou a boca dela antes de penetrá-la, para conter o gemido que previa.
Devagar, se inseriu, maravilhado com a cavidade molhada, quente e sempre receptiva de Jéssica.
Estocava com vontade, balançando a pilastra e rezando para que as crianças não se assustassem com o barulho.
Tomava Jéssica com força — bruscamente, intensamente — e ela respondia se derretendo, arran