Enquanto isso, na Capital, na luxuosa sala de estar da Mansão do Imperador, sobre a mesa havia uma variedade estonteante de iguarias. Bebidas finas também estavam disponíveis.
O Imperador se sentava no sofá. Com um sorriso largo no rosto quando ergueu uma taça de vinho.
— Um brinde a você, Bobby. —
Sentado ao lado do Imperador estava um homem com pouco mais de vinte anos que se vestia com um terno todo branco e tinha uma aparência elegante que chamava a atenção.
Bobby ergueu a taça de vinho e tomou um gole suave.
— Mesmo que não tenha me dito ao telefone, tenho certeza de que você tem um pedido para mim, senhor Johnston. Seja o que for, apenas me diga, odeio toda essa encenação — disse ele, com indiferença.
O Imperador pousou o copo e apontou para as iguarias sobre a mesa.
— Não é hora para isso. Primeiro, vamos comer — sem desfazer o sorriso, o Imperador desconversou.
Entretanto, mesmo diante de muitas comidas saborosas, Bobby ainda não havia tocado em nada.
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