Hank arrastou Thea para fora, jogando-a no sofá. As roupas da moça estavam em frangalhos e ela não conseguiria ficar consciente por mais tempo. Para Hank, que se inclinou por cima da jovem, a diversão apenas começava.
—Vamos, mocinha. Quer começar a implorar para que eu não faça isso? —
Thea mordeu o lábio. Mesmo morrendo de medo, recusou-se a dizer qualquer coisa. Não daria esse prazer ao estuprador.
De repente, alguém chutou a porta do escritório. Não houve tentativa, a maçaneta simplesmente estourou e a porta pesada desabou no chão. Um homem com veias saltadas no rosto, entrou furioso, na sala.
— Q-quem é você?! —
Hank se levantou, assustado, quando a porta se abriu. Sua reação foi tão rápida que estava de pé antes que a pesada tábua tocasse no chão. Teve tempo de avistar um homem robusto andando em sua direção. A temperatura da sala caiu, como se a mergulhassem no gelo. Involuntariamente, ele estremeceu. James chegou bem perto.
— Quem é você?! — repetiu, desesperado.
Jame