O julgamento começaria de imediato e o vasto tribunal mergulhou em silêncio, com todos os olhos fixos em James. Alguns demonstraram pena dele, embora a maioria permanecesse apática.
— P-posso comer alguma coisa? — A voz frágil de James ecoou no tribunal, enquanto as luzes fortes o cegavam.
Muitos se emocionaram com a cena, especialmente Quincy, que conhecia a dedicação de James ao país. Apesar de sua renúncia, o homem havia voltado ao campo de batalha sem hesitar. Mas, no final, era tratado daquela forma animalesca. A moça se levantou, lágrimas expressando sua insatisfação.
— Embora James seja culpado, vocês não têm o direito de torturá-lo sob a lei soleana! É assim que tratamos um homem que serviu com tanta dedicação ao país? — A voz de Quincy cresceu.
O Imperador, reconhecendo o erro, se desculpou:
— Peço desculpas pela negligência em relação ao nosso prisioneiro. Estávamos tão ocupados coletando provas que esquecemos de alimentá-lo. Não se preocupem, providenciarei para que o