— Como você pôde mentir para mim, James? —
— Eu não menti! Só conferi, depois, e vi que ainda tinha algo! —
Thea pegou o cartão em suas mãos e resmungou:
— Estou curiosa para ver quanto dinheiro tem aqui! —
Dizendo isso, ela se dirigiu a um caixa eletrônico próximo e inseriu o cartão.
— Senha? — Ela se virou para James, que a seguia.
— Seis oitos. — James respondeu.
Thea estranhou, mas digitou. Ao ver o número na tela, ela riu, então se virou e repreendeu o marido:
— O saldo é zero, James. Por que você brinca assim? —
James coçou o queixo, porque o saldo era de fato zero. O cartão não precisava ter um valor guardado em uma conta, porque se tratava de uma ferramenta corporativa. O homem poderia apenas digitar o valor que gostaria de sacar e o governo do país arcaria com tudo. Thea não sabia disso, então só puxou o cartão e o devolveu a James.
Os dois deixaram isso quieto e foram até a filial da Herbal Biotech em North Cansington. Aquela era a maior farmácia de Cansi