32. Visita
O sol estava quente mas a brisa fria que corria do norte para o oeste balanceava o clima e nos permitia desfrutar da manhã no jardim. Hélène estava para vestidos floridos como os vampiros estavam para o sangue, uma comparação sem conexão, mas real. Ela usava sem chapéu de jardinagem que cobria todo o rosto dos raios solares, mas não costumava usar luvas pois dizia gostar de estar em contato com a terra.
Nós passamos boa parte da manhã mudando rosas que cresciam para lugares com maior espaço, podamos mudas e ela reparara que eu bocejava mais que o normal.
- Não dormiu noite passada, filha? - seus olhos astutos que carregavam uma vida de experiências me observavam, temi ser pega.
- Não tenho sentido muito sono, vovó, acho que é falta da rotina e ficar sem ter o que fazer. - tecnicamente eu não estava mentindo. Ela arqueou as sobrancelhas por um instante e as abaixou, concordando comigo.
- Realmente, não dá para uma flor crescer tudo o que ela pode se estiver em uma terra sem cu