Nós dois pulamos em cima dele ao mesmo tempo, imobilizando-o no chão.
— Você teria me matado… — Eu arfo. Ele teria me matado, se eu não tivesse reagido rápido o suficiente.
Minha visão periférica também notou algo se movendo ao meu lado.
— Pena que errei… — Ele rosna para mim enquanto as mãos de Diogo apertam sua garganta, puxando-o e jogando-o contra a parede da caverna.
— Essa é minha esposa, seu pedaço de m*rda. — Diogo bate a cabeça de Fábio contra a parede da caverna com força total, o cheiro de sangue perfumando o ar.
— Diogo… — Eu empurro pela conexão mental, mas ele está me bloqueando.
— Diogo… você precisa de testemunhas, ele precisa ser interrogado… pelo menos por causa de Vitória. — Eu sussurro em seu ouvido.
— Vitória? — Fábio arfa, mal conseguindo respirar por causa do aperto de Diogo.
— Sim, sua filha, aquela que você fingiu que tinha morrido. Você traiu minha mãe com outra mulher… — A mandíbula de Diogo fica completamente tensa, seu corpo tremendo.
—