Ponto de Vista de Guilherme
As celas estavam sendo guardadas por guerreiros da Matilha Luar Vermelho, e os guerreiros da Pedra Preta pareciam um pouco surpresos com essa mudança de eventos, mas seguiram minhas ordens da mesma forma.
Eu voltei sob o manto da escuridão, ansioso para não ser pego por Matilde, Rafaela ou até Gabriel. Ele estava mantendo um olho atento nos movimentos meus e de Diogo desde que assumimos a vigilância das celas.
— Beta. — Um dos meus homens acena com a cabeça para mim quando entro no prédio das celas nas primeiras horas da manhã.
— Algum movimento?
— Nada desde a noite, está quieto desde então, chefe.
— Quero os veículos prontos na parte de trás. Os corpos devem ser levados embora, não podem permanecer ou ficar perto das terras da Pedra Preta. — Ordeno.
— Entendido, Beta. — O segundo guarda guerreiro confirma o reconhecimento das minhas instruções claras enquanto ele abre a porta da cela por onde saímos ontem à tarde.
Meu estômago era de aço,