— Diogo, solte ela! — Pedro e Matilde rugem ao mesmo tempo, parados ao lado dele.
É o braço de Matilde no de Diogo que momentaneamente o acalma o suficiente para me soltar.
Eu caio do alto, onde ele me segurava, para o chão, ofegante, tentando recuperar o fôlego.
— O que você fez? — Matilde exige de mim, dando um passo à frente de Diogo, bloqueando-o de mim.
— Eu só queria ajudá-lo…
— O que diabos você fez? — Diogo ruge para mim, seus olhos ficando tão escuros que eu poderia jurar que estavam quase pretos, como os de Pedro.
— Eu dei algo para ele… só uma faca de cozinha… — Respondo, me levantando.
— Vivi, não… — Guilherme suspira atrás de Diogo, o que faz todos os olhares se voltarem para ele.
— Eu sinto muito. Eu usei ele, traí sua confiança e sinto muito por isso.
— Guilherme? — Diogo se vira para seu Beta, sua aura continuando a escurecer o espaço ao nosso redor.
— Ela assou pão. Ela só pediu que eu entregasse nas celas, para que ele pudesse, pelo menos, comer.
— Não foi culpa de