M*rda, agora faz sentido eu estar me sentindo tão tenso a semana toda. Tive um invasor metamorfos nas minhas terras. Tudo faz sentido agora. Minha distância da Matilha era muito grande para perceber, como se eu estivesse de volta em casa.
— Verifiquem todos os prédios, todos os supermercados! Estou a caminho! — Ordeno antes de encerrar a ligação.
— Tenho uma pista, preciso ir! — Praticamente pulo no ar, já saindo pela porta.
— Vou avisar o Diogo. — Os olhos de Guilherme ficam distantes, enquanto ele entra em uma conexão mental. Ele precisa saber que não estou esperando.
— Podemos ir? — Os guerreiros da Lua Prateada me olham, com fogo nos olhos.
— Tudo bem, vamos.
…
Assim que entramos nas minhas terras, nos dividimos e começamos a busca. Tínhamos uma mistura de guerreiros, os meus, os de Diogo e os de Matilde.
Meu homem ia ter problemas quando voltasse. Ele deixou Matilde dormindo. Diogo vai precisar de uma casinha de cachorro lá fora para o lobo dele. Pelo menos ele teve o bom senso