— Nate... prepare os médicos. — Ordeno através da conexão mental, mas não espero ele responder. Ainda não estou pronto para admitir o que já sei.
Com um rosnado venenoso, lanço o ataque, meus homens seguindo meu comando. Entramos no contêiner de carga e encontramos o rogue desconhecido entrando em uma passagem oculta no chão. Então, é assim que eles fazem.
— Peguem ele! — Grito, apontando para o desgraçado que tenta fugir. Sem chance.
Meus olhos percorrem o ambiente e eu vejo Ricardo agachado sobre Matilde, acariciando seu rosto. Danilo e Rafaela estão acorrentados em cadeiras, exatamente como Matilde deve ter estado.
Meus passos são pesados e meu peito se aperta com a cena à minha frente. Eu falhei com ela. Falhei em mantê-los seguros.
Eu me agacho e seguro o rosto do meu filho, que está vermelho e manchado... cheio de lágrimas. Gentilmente, eu o movo para o lado, para que eu possa atender Matilde.
Seus olhos lutam para se manter abertos, mas ela me vê. Ela sorri, sabendo que agora