Ele entendeu meu olhar sedutor, e um sorriso arrogante surgiu em seu rosto, que logo se transformou em uma carranca. Observei seus olhos seguirem o grupo de homens reunidos ao redor de Pedro, e pude ouvir exatamente o que dois deles estavam dizendo.
— Droga, pena que trouxe minha Luna comigo. Caso contrário, eu estaria em cima daquilo.
Senti um nojo profundo pela falta de respeito dele, não só comigo, mas com sua própria companheira e Luna.
— Ainda bem que não sou acasalado. Até o final da noite, vou estar pegando aquilo lá no banheiro.
Será que os homens realmente falavam assim? Como se eu fosse sequer dar atenção para eles?
— Você não tem chance... — O Alfa acasalado debochou desafiadoramente.
— Ah é? Quer apostar?
— Quanto?
— Dois mil... — As palavras do Alfa sem par foram cortadas quando sua garganta foi envolvida pelo aperto firme de Diogo.
— Quanto? — Ele rosnou agressivamente, empurrando o Alfa contra a parede.
Ofegos ecoaram pela sala de festa. Diogo estava em puro modo de rei