Eu me conecto através da conexão mental com Guilherme enquanto saímos pelo cemitério, permanecendo cobertos pelos túmulos e arbustos.
— Pronto? — Pergunto, mantendo-me em silêncio.
— Quando chegarmos no ponto de ônibus, teremos que agir rápido. Está muito aberto. — Ordeno, enquanto nos escondemos no último local coberto antes da abertura da estrada à frente.
— Entendi, Alfa. — Responde Guilherme. Ele conhece suas ordens, e eu sei meu alvo: trazer Ricardo de volta para os braços de sua mãe.
Dou o sinal para Guilherme para que possamos nos mover. Ambos somos rápidos, correndo pela estrada sem sermos vistos.
Guilherme vai para os fundos do pub, enquanto eu vou para a entrada da frente.
Mantendo-me baixo, empurro a porta e descubro que está trancada por dentro. Usando o cotovelo, quebro o vidro e alcanço o interior para desbloquear as trancas de segurança.
Quando empurro a porta e entro, piso sobre o vidro espalhado cobrindo o carpete úmido que tem um forte cheiro de martini velho e cigarr