Quando eu voltei, havia muitos olhos curiosos sobre mim.
— Fica comendo essas comidas estranhas nesses restaurantes e dá nisso!— Norma me repreendeu.
— Sei não, isso está me cheirando a gravidez! O Júnior vai ganhar um Irmãozinho!— Zilma disse brincalhona.
Eu olhei assustada para elas e disse trêmula:
— Não, não pode ser!
Eu saí correndo e Diana me seguiu até o meu quarto.
— Ei, o que aconteceu? Se estiver grávida, qual é o problema?— Diana quis saber.
Eu me abracei chorando com ela falando entre soluços:
— Me leva naquele lugar! Eu quero tirar! Diana, eu quero tirar!
Diana me fez encará-la e indagou curiosa:
— Acha que esse filho pode ser do senhor Alberto? Por isso está desse jeito?
— Eu não lembro direito do que aconteceu!
— Mas ele não disse que não transaram?
— Eu não sei, e se ele não quis me contar? Eu me senti violada. Eu senti incômodo no dia seguinte!
Diana me fez sentar na cama e tentou me acalmar.
— Nora, ele