Eu olhei para baixo e percebi que já estava inconscientemente excitada. Relaxei e aproveitei.
Victor percebeu que eu gemia baixinho e veio enlouquecido me beijar.
— Você é perfeita! — ele disse me olhando.
Eu sorri ofegante sem tirar os olhos dele. Ele me sorriu também. Estávamos em sintonia, enquanto ele procurava me penetrar com movimentos constantes de sobe e desce.
Eu senti um prazer tão grande, senti o meu amor aumentar, vendo o Victor me olhar daquele jeito que eu sempre quis.
“ Victor, eu te amo tanto, tanto”— eu só estava pensando. Eu não falei.
— Nora, eu gosto quando diz que me ama quando estamos transando — ele disse me olhando fixamente.
“ Para me pisar mais?”— isso era eu pensando.
Ele não estava merecendo. Ele estava me usando, como um objeto, uma prostituta, que vai só quando é chamada e essas não amam, ou pelo menos não falam.
Eu senti ele chegar mais fundo para eu sentir mais prazer, mais ainda insistia