Precisava explicar quem eu era para não correr o risco de ser impedida de entrar no meu destino quando chegasse, já que não teria dinheiro para pagar pela corrida.
Enquanto em pensava em mil coisas ao mesmo tempo, o homem me alcançou o celular.
- Ah, obrigada! – Falei, perplexa por ele te me dado o aparelho para que eu usasse.
- Cat?
- Aimê, sua louca, onde você está? O que aconteceu, porra?
- Estou indo para a mansão Cappel. Me encontre lá, Catriel, por favor. Eu temo que... – A ligação caiu, interrompendo-me.
Tentei várias vezes e não consegui contato.
- O sinal é fraco para estes lados. – O homem me explicou.
- Obrigada da mesma forma.
Ele parou o carro em frente a muros altos e um portão gigantesco de ferro. Eu não lembrava da área de entrada da mansão Cappel, já que quando visitei a residência, tempos atrás, havia vindo junto da família real, pouco prestando atenção a detalhes.
- É aqui, Alteza!
Desembarquei do carro e disse:
- Me encontre na villa de pescadores amanhã. É lá que