Tara
Ficamos em silêncio durante o caminho todo de volta para
casa. Não sei bem o que dizer, e Mason parece estar a um comentário de me comer no carro da mãe, então fico em silêncio.
Minha frequência cardíaca chega a um nível crítico quando ele entra na garagem, e perco o fôlego quando ele me tira do carro e me leva diretamente para a casa.
Ele se move muito rápido. Em um momento, estou erguendo os olhos fixos para ele, no outro, estou sendo empurrada contra a parede. Minha espinha formiga pelo impulso.
— Diga o que você quer. — Sua expressão ensandecida faz algo maluco com minhas entranhas.
Meu coração bate forte contra o peito, meu pulso acelerando a cada batida. Perco completamente a capacidade de falar. O jeito como ele me encara, com o maxilar cerrado e as narinas se alargando a cada respiração ofegante, me dá calafrios.
— Não sei.
Ele solta um resmungo enquanto dá um passo para trás. Sinto falta de seu calor no mesmo instante.
— Mason… — Estendo a mão para tocar nele, mas ele a