Raylon olhou para mim por um bom tempo e depois encontrou a sua voz.
— Mel, me diga que isso é uma brincadeira de primeiro de Abril. – Sabia que ele ficaria assim com as condições.
— Não estou brincando, esse é o contrato e não estamos em Abril esqueceu? – A cara dele estava impagável e segurei a risada.
— Sério mesmo que vamos dormir na mesma cama mais não vamos poder fazer sexo e também está proíbido sexo com outras pessoas, como você espera que eu viva? – Ele me pergunta e sorri de uma forma angelical.
— Um ano de celibato vai fazer bem a você.
— Você é mesmo uma megera, feitora de escravos. – Já ouvi isso tantas vezes que já me acostumei.
— Essas são as condições, você pode aceitar ou recusar.
— Sério que no final do contrato você não quer um real meu?
— Estou entrando nessa para ajudar a salvar a vida de uma garotinha e não é por dinheiro.
— Já te falaram que você é uma mulher estranha? – Ele pergunta e dou de ombros.
— O tempo todo já estou acostumada, agora se você leu e conc