– Senhor, eu juro que apenas mostrei a saída para ele porque eu sabia que ele não conseguiria sair. Eu juro! – a criada, Emma, praticamente choramingou aquelas palavras.
– Acabei, Emma. Pode sair – Maximus disse friamente, afastando-se dela.
A empregada hesitou, mas no segundo seguinte havia se levantado e saído da sala.
– Está preocupado? – Salvatore questionou com sua voz estrondosa.
– Vince não faz esse tipo de coisa. – Maximus falou andando pela sala em direção a lareira – Ele não ataca as pessoas assim, não como Emma, que não lhe fez nada.
Vincent? Ellie ouviu com mais atenção.
– Acho que não conhece seu irmão tão bem assim. Afinal, ele te atacou com uma caneta tinteiro, não foi, Max?
Isso explicava o corte que ele tinha na bochech