Luara olha nos olhos de Thomas, sem demonstrar supresa ou medo.

— Thomas, eu não me importo com o que os outros vão pensar. Você não é só o meu segurança, é meu amigo, alguém em quem confio e que me fez sentir segura. Eu quero que você esteja ao meu lado na festa do meu pai. Por favor, vai comigo.— Luara diz com o olhar suplicantes.

Thomas olha surpreso para ela, Luara não fez perguntas, nem mesmo demonstrou que se importa do porque de sua prisão. Após um momento de silêncio, ele sorri e concorda.

— Está bem, Luara. Eu vou com você.

— Ah, obrigada, Thomas.— Luara sorri, animadamente e abraça Thomas com gratidão.

Naquela noite Thomas recebeu algumas horas de folga, ele aproveita o momento para ficar com os filhos.

— Como está o trabalho pai?— Isadora pergunta sentando ao seu lado.— Aquele homem que estava perseguindo ela ainda continua?

— Está indo bem, faz 3 dias que ele sumiu, mas não posso relachar, meu dever é protege-la.

— E como ela é? O senhor não sabe porque estão perseguindo