Vasco falava consigo mesmo, com uma expressão estranha no rosto, e seus empregados não se atreviam a questionar mais.
Naquele momento, um subordinado atendeu um telefone e, após um tempo, disse respeitosamente:
— Sr. Vasco, Reginaldo ligou dizendo que está cercado pelos homens do Davi e pede que enviemos ajuda.
Vasco respondeu:
— Esse cara merece que eu gaste balas para salvar ele?
O empregado, percebendo que isso significava ignorar a vida ou morte de Reginaldo, perguntou confuso:
— Sr. Vasco, agora que as pessoas do Davi certamente não esperam que apareçamos, por que não aproveitar essa oportunidade para eliminá-las? Mesmo que não possamos erradicá-las completamente, poderíamos pelo menos enfraquecer bastante o ânimo deles.
Vasco olhou para ele como se estivesse vendo alguém extremamente estúpido:
— Davi contratou mercenários, e mesmo que todos morram, ele simplesmente contratará outros! Ele já fugiu, de que adianta eu enfraquecer essas pessoas?
O subordinado baixou a cabeça envergon