As empregadas estavam aterrorizadas em um canto.
No restaurante, a comida e os utensílios estavam espalhados pelo chão, uma mesa de jantar cara estava partida ao meio, e vinho escarlate fluía pelo piso, criando um cenário caótico.
Vasco estava sentado em uma cadeira de rodas, com uma faca de prata cravada em seu ombro, e o sangue se espalhava rapidamente ao redor da ferida.
A faca, embora não fosse muito afiada, estava quase completamente enterrada em sua carne, o que demonstrava a força brutal com que Davi havia atacado.
— Você realmente pensou que eu viria aqui despreparado?
Vasco, aparentemente insensível à dor, segurava um revólver preto em uma mão pálida, com o cano apontado diretamente para Davi.
Davi, sem piscar, olhava ele com desprezo e, de repente, soltou uma risada fria, se movendo rapidamente como um relâmpago.
O coração de Nicole, já tenso, disparou de medo!
Antes que ela percebesse o que estava acontecendo, a arma estava nas mãos de Davi.
Com o braço baixo, ele agora pres