Thainá estendeu a mão e, gentilmente, deu um tapa no rosto de Glória:
— Não fique nervosa, ainda não vou te matar.
— Você acabou de dizer que, se eu machucasse você, a família Amorim estaria acabada, hum... — Thainá riu levemente e balançou a cabeça. — Teoricamente, depois de ter estado com tantos homens, você deveria entender bem os homens. Como pode ser tão ingênua? Você realmente acha que aquela pessoa se voltaria contra a família Amorim por sua causa, que seu valor é maior que o da família?
As pupilas de Glória se contraíram violentamente, a dor intensa e o ódio por Thainá torceram seu rosto pálido de maneira horrível. Ela tentou se levantar desajeitadamente:
— Thainá... Eu... Vou matar você...
Thainá simplesmente a chutou de volta contra a parede.
— Você só pode fazer isso quando tiver capacidade pra isso. — Thainá disse friamente.
Glória bateu na parede e caiu no chão, sem saber onde doía mais, soltando gritos de agonia. Seus olhos, porém, se fixaram ferozmente em T