— Você está se sentindo mal? — Perguntou Severino, franzindo a testa.
Nicole balançou a cabeça:
— Não, irmão, estou bem. Vamos continuar.
Naquele momento, Janaína, que caminhava à frente, parou de repente, olhando para o inseto em sua mão com uma expressão sombria e sem dizer uma palavra.
Os outros também pararam, e Nicole se aproximou:
— Janaína, o que aconteceu?
— Ele morreu.
Janaína se virou para Nicole, com os olhos quase cheios de lágrimas, vermelhos.
Nicole estremeceu ao ver o inseto branco, imóvel, de barriga para cima, na palma de Janaína.
Surpresa, Nicole perguntou:
— Como ele morreu?
— De cansaço. — Disse Janaína, em tom abafado.
— Desculpe, não deveríamos ter continuado andando tanto. A culpa é minha. Não fique tão triste. — Nicole abraçou Janaína para consolá-la.
Severino esfregou as têmporas com uma expressão de dor de cabeça:
— O inseto morreu. E agora, para onde devemos ir?
Janaína balançou a cabeça:
— Também não sei.
Severino pegou seu celular, apenas para descobrir que