Antonella
Saímos da sala do Diogo para irmos até o restaurante. Eu tinha a estranha sensação de que estava sendo observada e aquilo estava me incomodando. Virei rápido para ver quem era, mas não havia ninguém. A porta de uma sala se encontrava aberta e a sala estava escura. Mesmo assim, tinha a impressão de que alguém estava me olhando.
— Algum problema, amor? — Diogo me perguntou, olhando para mim.
— Tive a impressão de estar sendo observada — respondi.
— Deve ter sido impressão sua, amor — ele me abraçou e fomos encontrar Davi.
Chegamos ao estacionamento, vimos que o Davi estava andando de um lado para o outro e nos olhamos sem entender nada. Cheguei mais perto e disse:
— Davi, meu irmão, algum problema? — ele me olhou pensativo, como se não soubesse o que dizer.
— Nada