O amanhecer estava se aproximando, tingindo o céu com tons suaves de rosa e dourado. O som do vento suave que passava pelas árvores parecia quase como uma melodia, e a quietude da manhã refletia a paz que reinava entre os quatro. Era um momento raro em que nada parecia urgentemente ameaçador, onde o mundo parecia ter se acalmado, permitindo-lhes uma breve pausa.
Ângela, ainda com a sensação do toque de seus três Alfas, sentia-se mais forte do que nunca. Ela sabia que não seria só o amor deles que a sustentaria nas batalhas vindouras, mas também esse poder recém-despertado dentro dela. Seus sentidos estavam aguçados, e a magia que antes parecia distante agora fluía em sua essência como uma parte intrínseca de sua existência.
Os três homens estavam ao seu redor, embora todos mantivessem a sua própria forma única de apreciar o momento. Zane, com sua energia sempre intensa, estava em pé, olhando para o horizonte, mas seus olhos frequentemente voltavam para Ângela, como se verificasse se e