O dia seguinte chegou como uma onda, rápida e implacável. Após a conversa com os três alfas, minha mente não conseguia descansar. As palavras deles reverberavam em minha cabeça, e cada pedaço de informação que me era revelado parecia aumentar o peso da responsabilidade sobre os meus ombros. Eu estava em um mundo que eu mal compreendia, com poderes que eu não sabia controlar, e, de alguma forma, todos esperavam que eu fosse a chave para algo muito maior.
Mas, mesmo com tudo isso na cabeça, a vida ao meu redor não parava. A vila, com seu ritmo tranquilo, parecia alheia ao caos interno que eu estava vivendo. A maioria dos moradores continuava com suas rotinas, suas conversas sussurradas, suas expressões simples e alegres. Eu, por outro lado, estava em um turbilhão emocional, lutando contra a ansiedade e o medo do desconhecido.
Sentei-me na varanda, observando o movimento da vila, o cheiro de pão recém-assado vindo de uma padaria próxima misturado com o aroma fresco do ar da manhã. Mesmo