— Doutor Hassan? — chamou Neila, ao mesmo tempo em que ele tocava a maçaneta da porta para sair. — Preciso que cuide dela! — insistiu com firmeza.
— Já disse que... — Não concluiu ao se deparar com a guia apontando uma pistola para ele. — Que brincadeira é essa? — perguntou assustado.
— Não é uma brincadeira, doutor! Você só sai daqui depois que essa mulher estiver a salvo! — avisou séria.
— Você está louca? Não temos medicamentos aqui, as condições desse lugar são péssimas, ela vai morrer de qualquer jeito...
— Pelo seu bem, ela não pode morrer! — ameaçou.
— Está tentando me intimidar, senhorita? — falou dando um passo na direção de Neila.
— Na verdade estou te dando um aviso muito claro, se essa mulher