Pietro:
Estava me arrumando pra sair e sempre que eu fazia isso as mulheres que moravam na minha casa ficavam receosas,eu tranquiliza elas,não precisava de tanto,era só uma saída como sempre,nada muito preocupante,eu iria resolver meus assuntos e logo voltaria. Não é porque eu sou o investidor que só tenho que saber das coisas por ligação e mesmo que fosse,o Artur não falava mais que três palavras por dia:"Oi,Tudo(bem) e Tchau".
Me despesso delas e vou para a mansão das mulheres,assim que chego noto algo diferente,o ambiente parecia meio pesado,ou era impressão minha,os seguranças pareciam assustados,mas também podia ser impressão. Vou até a cozinha e todas arrumavam seus pratos e sentavam pata almoçar,eu olho uma por uma,mas tinha uma delas que não estava ali.
-Boa tarde-falo sério como sempre.
-Boa tarde-e elas respondem sempre sorrindo e educadas.
-Saulo,cadê a Niara?.
-Senhor,melhor perguntar ao senhor Artur.
-Eu perguntei cadê ela!!!-grito bem próximo de seu rosto,as mulheres nos olham assustadas.
-Senhor,o senhor Artur colocou ela na suíte mais escura,ela está lá dentro presa.
Saio sem dizer mais nada,pego a chave da suíte e abro-a,olho ao redor e estava muito escuro lá dentro,abro as janelas e assim que a luz invade tirando o breu,vejo a menina olhar para mim,ela estava fraca e até magra para o primeiro dia que a vi,ela logo se virá novamente,tinha uma câmera no quarto,Artur era perspicaz,ele parecia já ter planejado tudo isso,imbecil.
Pego ela no colo e levo pro meu quarto,ela não tinha tanta força,então só ficou quieta me observando,mas não conseguia manter tanto o foco,assim que chegamos coloquei ela na cama.
Apertei o botão da minha cama que chamava a empregado,não demorou muito e ela já batia na porta e entrava.-Sim,senhor?.
-Traga o almoço para ela,traga também dois litros de água para que beba e aquela vitamina que compramos duas semanas atrás.
-O Senhor Artur nos proibiu de alimenta-la-diz receosa.
-Querida,eu quem estou mandando,então faça,a culpa não irá cair sobre você,sim sobre mim.
-Sim senhor-ela sorri e sai.
Eu tentava deixar a menina acordada até que a empregada retornasse,mas estava difícil,ela estava fraca de mais.
-Aqui senhor-ela põe a bandeja na mesinha-,quer ajuda para alimenta-la?.
-Sim,claro,obrigado-acabo falando rápido de mais.
Ela segura a menina para que não ficasse deitada de mais,eu dou uns tapinhas no rosto dela para que ficasse acordada,ela me olhava e então eu dou uma colerada com bastante feijão,ela demorava a comer e comia de vagar. Dou mais algumas e ela fica mais erata,mas não tanto pois ainda era fraca,parecia querer sair dali e depois de segundos ela vomita em mim.
-P****,que merda!!!-grito irritado-,você vomitou na blusa que mais gosto!!.
Ela se encole e vejo seus olhos assustados,respiro fundo.
-Senhor,deixa que eu ajudo.
Carolina me limpa com uma toalha de rosto,mas parecia sujar mais ainda,eu só seguro a mão dela com força,a fazendo extremesser de medo.
-Deixa que eu me limpo.
-Sim senhor-ela sai e trás coisas pra limpar o chão e a coberta da cama.
Eu tirei a camisa e coloquei na porta pra ela pegar e lavar,tomei um banho e voltei pro quarto de cueca,assim que me vê cora,mas eu continuo sério.
-Senhor,posso dizer algo?.
-Ja está dizendo Carolina.
-Não se irrite com ela,a moça está a vários dias sem comer,isso é só o efeito da barriga vazia,logo melhora.
-Quem bateu e trancou ela no quarto?.
-O Senhor Artur.
-Mas por que?-questiono confuso.
-A menina não se adaptou ao local,ele queria que ela trabalhasse como todas as outras,ela se recusou,então ele espancou ela. Depois de tudo ela ainda resistia,então ele trancou ela na suíte e nos proibiu de ajudá-la.
-E por pue ninguém me avisou?!!-ja estava irritado,eu odiava quando tomavam decisões sem mim ou quando tocassem sem permissão no que era meu.
-Senhor,não podíamos,fomos coagidos a não fazer nada que alertasse o senhor,ou ajudasse a moça.
-E aonde o Artur está?.
-Ele saiu cedo,comentou por alto que tinha um trabalho extra pra fazer.
-Ta bom-eu massageio as as têmporas-,está liberada e obrigado pelo ajuda.
-Não precisará mais de mim senhor?.
-Por hora não,mas valeu e que nossa conversa não saia daqui.
-Sim senhor.
Ela sai e eu olho para a menina que quando meus olhos encontram seu rosto,ela só se afunda mais no colchão.
-Ainda está com fome não é?-ela balançou a cabeça em um sinal positivo-,vem,vou te ajudar.
Ela se achega com dificuldade,eu dou comida ela e dessa vez não vomita em mim,ela come tudo,bebê bastante água e toma a vitamina. Sobrou ainda bastante água que eu deixei na mesinha para ela.
-Quer tomar banho?.
-Sim...
-Vamos-ela fica imóvel-,anda logo garota,não será novidade mais um corpo na lista dos milhares que já vi nu-soerio e ela fica avermelhada,o que a tornava ainda mais linda.
Puxo ela pro banheiro,a mesma estava um pouco desconfortável,tiro a roupa dela e analiso bem seu corpo,ela fica mais corada ainda,levo ela pro box e ligo a água,espero esquentar e empurrou ela de vagar pra de baixo do chuveiro,ela fecha os olhos e deixa a agua cair em sua cabeça,caiam algumas lágrimas de seu rosto e me matava ver mulher chorando,sou mesmo um fraco diferente do meu pai,que não se compadece quando vê a minha mãe chorando.
Tiro mimha box,tiro ela da água e entro,a mesma me olha com um olhar mortal e me tira um sorriso,não seu se sou implicante de mais e me divirto com isso,ou só sua expressão que me deixou divertido.
-Vem-estendo a mão para ela,que já estava emsaboada,ela segura receosa e eu a puxo para meu peito.
Ficamos assim por um tempo bom e ela chorava mais ainda,talvez eu soubesse que ela precisava disso,não que eu achasse importante,mas imagino um pouco o que ela sentia. Seu choro era alto e forte,que chegava a se sobrepor a água do chuveiro.
Quando ela se acalma se enrola em uma toalha e eu em outra,voltamos para o quarto quietos,ela senta na cama e abaixa a cabeça,apoiando-a em suas mãos juntas.
-Por que está sendo legal comigo?-diz quase que em um fio de voz,provavelmente queria chorar mais.
-Por que eu não seria?-sento no sofá e pego um maço de cigarros,nascendo uma vela e fico olhando para a grande janela com um blindex que,fazia a vista parecer mais bonita que eu.
-Você é um cafetão medíocre,que obriga meninas a se prostituirem,deixa elas sem família assim como deixou a mim,não era pra ser hipócrita ao ponto de ser legal,sempre vai ser uma pessoa repugnante.
Eu a olho e sorrio,talvez eu seja mesmo um cafetão medíocre,que acha muito mais vantajoso,menos trabalhoso e mais lucrativo prostituir mulheres,do que ir todos os dias a uma empresa chata,com pessoas bem vestidas no calor ou no frio de SP.
-Sim...bem hipócrita e contraditória não é?.
-Está achando graça?.
-Sim.
-Por que?-ela parecia furiosa desde as primeiras palavras.
-Porque ninguém fala assim comigo-ela arregala os olhos-,deve ser por isso que o Artur te bateu,ele é bem menos paciente que eu-solto a fumaça do tabaco.
-Vai me bater também?.
-Não faço isso,trabalho de homens das cavernas fica para o Artur...mas talvez esteja certa,minha vida é entediante de mais que acho melhor e legal prostituir mulheres...ou eu só estou ajudando um amigo e ganhando uma pequena porcentagem do lucro,não que isso me torne melhor claro.
-Alguém que compra mulheres não merece respeito,você é nojento!-agira parecia uma garota raivosa.
Eu levanto com o cigarro na boca,ela vai mais para trás na grande cama,eu chego perto de mais que sinto sua respiração cada vez mais forte de tão assustada,empurro ela pra trás e subo em cima da mesma,colocando pouco peso em seu corpo,dou mais uma tragada e jogo em seu rosto a fumaça dença,ela tosse um pouco,mas logo se recompõe.
-Nojento?-ela sentiu medo de confirmar,aliás eu estava bem perto.
-Por favor,sai de cima de mim,eu...
-Então eu sou nojento?,você não me desmentiu da primeira vez.
-Me deixa por favor-eu via e sentia seu peito subindo e descendo,ela estava com muito medo.
Cheiro seu pescoço de vagar e vejo seus pelos orissados,beijo seu pescoço e passo a língua lentamente em sua orelha,ela solta um gemido abafado,seus olhos estavam fechados,ponho a mão em seus seios por dentro da toalha,que abriu com o impacto dela na cama,massageio seu bico que aos poucos foi ficando bem rígido,massageia seu seio e minha mão desce ao seu clitóris massageando também,ela segura minha mão a fazendo ir mais forte,sua respiração falhava e seus gemidos eram gostosos de se ouvir,penetrou um dedo nela e não surtia o efeito que eu queria,então entram dois e ela já fica mais animada que antes,no terceiro ela solta suspiros e o dedão ia apertando seu clitóris.
Beijo seu pescoço enquanto fico trabalhando em baixo com uma das mãos,a outra eu segurava seu cabelo com força,depois desço a boca para seu seio e a danadinha logo queria coisas mais avançadas,vou beijando sua barriga e logo estou com a mão e a boca mas áreas baixas,via seu corpo se contorcer de vagar,trabalho mais um pouco e seus gemidos eram mais altos,invisto mais um pouco até que ela levanta me fazendo levantar também,ela fica na posição de cachorrinho em frente à mim,sua boca é mais rápida que meus pensamentos,ela abocanha e faz um belo trabalho (aliás) ali,o resto não precisava ser um gênio,jogo ela de volta na cama e entro sem demoras,era apertada de mais,no entanto engolia tudo e eu não era um cara pequeno,então ela me deixou mais surpreso ainda.
Ela não reclamava como outras mas gemia mais ainda,ponho ela de 4 e invisto como eu queria,quanto mais eu entrava e saia,mais ela descia o busto,quando eu estava quase lá ela perceber,sai de mim rápido e me j**a pra baixo,vem por cima com fogo,força e vontade,as vezes ela saia e me chupava,depois votava a sentar com força,depois de um tempo cavalgando ela chega ao fim e em seguida sou eu.
Caio em cima dela um pouco ofegante,ela respirava descompassada,eu olho nos olhos dela e ela sorri,sorri pela primeira vez. Na pele queimada, verdade imaginando com ela irritada cotada na pele queimada.
Do nada abrem a porta,quando olho era o Artur,além dele atrapalhar meu momento,me fez lembrar das merdas que ele fez. Ele fecha a porta de novo e eu levanto.
-Você foi maravilhoso,continua assim que pode conseguir muitas coisas de mim-falo colocando a roupa.
-Ja disse que não sou uma prostituta!-se irrita.
-Eu ainda não te tratei como uma-pisco pra ela-,vou resolver um assunto,antes deu ir embora passo aqui.
Saio antes dela dizer alguma coisa.