As portas do elevador se abriram suavemente no último andar do edifício, revelando diretamente a sala de estar da cobertura de Thor em São Paulo. O aroma sutil de lavanda no ar misturava-se com o cheiro de café vindo da cozinha, e o som suave de uma música instrumental preenchia o ambiente com calma.
Celina e Thor estavam de volta ao Brasil para alguns dias de compromissos e celebrações com duas bagagens preciosas: Antonella e Safira, que dormiam tranquilamente no carrinho duplo.
Senhora Cortez estava ali, de prontidão, com um sorriso caloroso e os olhos marejados.
— Meu Deus... elas estão cada dia mais parecidas com você, meu filho! — disse ela, inclinando-se com cuidado sobre o carrinho, encantada com as pequenas feições.
Celina sorriu, ajeitando uma mecha solta de cabelo atrás da orelha.
— Eu falo que elas só têm os meus olhos, porque o resto... veio tudo da fábrica do pai. — Ela olhou para Thor com carinho. — E elas tiveram oito meses pra se prepararem pra isso.
Thor, que empurra