Rodrigo fechou a porta do quarto com o pé, seus olhos escurecidos de luxúria varrendo o corpo de Lua como labaredas. Quando seus lábios encontraram o pescoço dela, a sua memória daquela primeira noite explodiu em seus sentidos — a pele macia como pétalas, o perfume floral que assombrou seus lençóis por anos, agora real, intoxicante, então lhe provando novamente que ele foi um completo idiota, afinal Hanna jamais mateve tal perfume.
— Sonhei com esse cheiro… — ele sussurrou contra sua pele, enquanto suas mãos deslizando pela curva das costas sob o vestido. — Acordava com ele na minha cama, mas nada se compara a isso.
Lua arqueou-se contra ele, um gemido sufocado escapando quando seus dedos encontraram os fechos do sutiã. O tecido cedeu, e seus seios fartos libertaram-se, os bicos já endurecidos pelo desejo. Rodrigo envolveu um com a boca, sugando com devoção, enquanto a outra mão apertava a carne macia.
— Rodrigo… — ela choramingou, cravando as unhas em seus ombros.
— Não gosta?