Enquanto isso depois de sair do apartamento, Rodrigo assim como Júlio também estava sem rumo e totalmente pensativo em relação ao passo que havia dado com respeito a Hannah, ele então entrou em um bar requintado que sempre frequentou e foi beber um pouco para espairecer enquanto tentava absorver tudo aquilo em sua vida.
O bar exalava requinte: luzes âmbar refletindo em garrafas de cristal, o murmúrio discreto de conversas alheias. Rodrigo sentou-se no balcão, os dedos tamborilando no vidro do uísque enquanto encarava o líquido âmbar como se ele contivesse respostas. Mal havia engolido o primeiro gole quando uma mão pesada pousou em seu ombro.Virou-se com lentidão deliberada. Os olhos estreitaram ao reconhecer Júlio, desequilibrado, a respiração carregada de álcool e arrependimento.— Rodrigo… — a voz de Júlio falhou, as palavras arrastadas. — É muita coincidência encontrar você aqui eu… eu preciso muito falar com você. Preciso te pedir…pedir…