Ofegantes, encostei a testa em seu ombro, recuperando o fôlego, enquanto suas mãos subiam e desciam por minhas costas, passando as unhas e causando mais ondas de choques em meu corpo.
Afastei-me um pouco, olhando para ele, que sorria como uma criança que acabara de ganhar um doce.
— E agora? — Perguntei nervosa, recobrando a consciência do que acabáramos de fazer.
— A gente se recupera e faz mais vezes. — Tomando meus lábios, Patrick nos ergueu ainda dentro de mim, conduzindo-nos para a escada ao lado da lancha. — Nada como um mergulho.
— O que? Patrick, não faça... — Antes que pudesse continuar gritando, ele saltou conosco, nus e colados.
Nos trazendo de volta à superfície do mar, ele me mantinha flutuando no lugar, agarrado em minha cintura, eu estava com os olhos fechados.
— Abra os olhos, eu já te disse que você está segura comigo. — Beijando minhas têmporas, ele mordeu minha bochecha.
Arregalei os olhos, tirando a mão em volta do seu pescoço e pousando no lugar mordido.
— Você é