- Abre os olhos, Ella.
- Por favor, Matt, só mais um pouquinho – insisto.
- Olha para mim.
Finalmente abro os olhos e o encaro, me perdendo nos seus olhos azuis da mesma forma como tinha acontecido da primeira vez em que nos vimos. Eu ainda era tão apaixonada por aquele homem. Talvez ainda mais e mais a cada dia.
- É que às vezes, eu acho que tudo é perfeito demais para ser real. E eu não quero acordar.
- Posso te beliscar para provar que não é um sonho... – ele desce a mão da minha cintura e aperta minha bunda.
- Matt! – Brigo, dando um tapinha em seu ombro.
- Ninguém está vendo! – Ele ri.
E ninguém estava mesmo, nós é quem estávamos vendo todos, observando o animado salão principal da nossa casa em Londres do topo das escadarias de mármore.
- Quando você imaginaria que nos