Seguimos para a sala, onde a família de Emily estava reunida, e a atmosfera era de pura animação. Elas riam e conversavam, mas logo perceberam nossa aproximação. Uma senhora simpática, com um sorriso caloroso, se adiantou para nos cumprimentar.
— Boa tarde! Eu sou Roberta, mãe da Emi. Tudo bem com você? — disse ela, estendendo a mão de maneira acolhedora.
Eu sorri e apertei sua mão com firmeza.
— Boa tarde! Sou Carlos, mas pode me chamar de Cadu. E tudo ótimo, obrigado! E com você?
— Ah, eu estou ótima! Mas nada de “senhora”, me chame de Roberta — disse, soltando uma risada leve.
— Desculpe, Roberta. Farei isso — respondi, rindo junto.
Ela logo continuou:
— Fico muito feliz que você e minha filha estejam se entendendo. Sophia merece crescer com o pai presente. É muito importante que vocês dois estejam ao lado dela.
Antes que eu pudesse responder, Emily se apressou em intervir.
— Mãe, Cadu e eu somos amigos — disse ela, em um tom ligeiramente embaraçado. Lancei um rápido olhar para Emil