— Que bagunça é essa? — Evilyn apareceu, com uma expressão de total reprovação.
— Bebeu vodka, Karen? Eu te avisei que não podia beber! — Evilyn disse, reprovando.
— Ela é teimosa — respondi, com um suspiro.
Depois de muita insistência e bagunça, conseguimos levar Karen para o carro. Cadu me ajudou a colocá-la no banco de trás.
— Desculpa por isso, Cadu — disse, me sentindo culpada pela noite frustrada.
— Está tudo bem, minha Cinderela — ele sorriu, me puxando para um abraço apertado, seus lábios tocando os meus brevemente.
— Eu queria que dormisse comigo hoje — ele murmurou.
— Não vai faltar oportunidade — respondi, beijando-o uma última vez antes de me afastar. — Boa noite, Cadu.
— Me liga quando chegar? — ele pediu, sorrindo.
— Ligo sim — entrei no carro, rindo da situação com Karen, mas ao mesmo tempo ansiando pelo próximo encontro.
Cadu nos observava atentamente até que Evilyn dobrou a esquina, desaparecendo do seu campo de visão.
— Ele está completamente na sua, maninha — coment