— Aqui tem o melhor cachorro quente do bairro. — Afirma.
— Como você sabe? Já provou todos os cachorros quentes do bairro?
— Não Catarina. — Ele sorri, bonito. — Mas gostaria de prová-los com você.
— Você diz isso para todas as meninas com quem dorme?
Ele baixou a voz, os olhos castanhos suaves quando sussurrou, com verdade evidente na sua voz.
— Não Cat, mas você é a primeira com quem quero fazer isso.
Eu sorri, meus nervos imediatamente relaxando.
— Onde morava antes daqui?
— Eu nasci no Rio de janeiro, mas não vivi aqui... na região Sul, para ser mais específico — Ele pega nosso cachorro quente que foi deixado na mesa, morde e quando acaba de mastigar volta a sua atenção para mim. — Meu pai é um cara difícil Cat. — Ele assume, dando uma mordida. — Trocamos de casa frequentemente.
— Lamento por isso Tristan. Deve ser difícil não conseguir manter laços em um lugar.
— Na verdade... — Ele da um sorriso tenro, e empurra os óculos que desceram um pouco. — Eu não sou a