Minha tristeza logo foi substituída por raiva assim que cheguei em casa. Minha tia não estava em casa, mas o seu marido imprestável, estava. Ele estava assistindo futebol, ambas as pernas abertas, uma garrafa de cerveja na mão e um cigarro na outra. Ele fedia a suor.
Quando passei por ele, ele nem disfarçou o olhar de cobiça em minha direção.
— Tão cedo em casa Cat. — Ele Sussurrou, sua voz rouca dos anos abusando do tabaco. Ele limpou a voz e se levantou entrando no meu caminho, onde levava meu quarto. — Cat, Cat, Cat. — Ele repete friamente com uma calma inacreditável. — Tão cedo em casa? Será que há algo que o titio possa ajudar? — Ele usa os dois dedos como um pequeno gancho e belisca o meu nariz.
Imediatamente eu me afasto, minhas costas batendo na parede lateral do corredor. — Oque você está fazendo Jacobi? Me deixe em paz. — Minha voz treme e eu faço o máximo que posso para não mostrar medo.
— Eu não sei, minha linda. — Ele se aproxima mais, o seu hálito pungente de cer