— Não vai me apresentar a garota. — Ele abriu uma garrafa de cerveja com os dentes e veio na nossa direção.
Tristan, lentamente se endireitou, parando de uma forma sutilmente protetora em minha frente. Ele empurra os seus óculos na ponta do nariz e faz uma careta.
— Essa é Catarina.
— Calma moleque. — O pai de Tristan ri, mas não parece engraçado. É intimidador. — Eu não vou comer a garota.
Só que Tristan, não sai da minha frente. Ele está tipo uma parede muito sólida, entre eu e o Pai dele. Eu vi o tom do pai dele subir um pouco, parecendo agressivo, quando ele avisa.
— O único que rouba as coisas aqui é você, não precisa ter medo. Só quero olhar.
Vejo, as mãos de Tristan, flexionado lentamente, as veias da sua mão saltadas.
Eu apoio uma mão, em suas costas.
— Tristan, vamos ficar atrasados. — Falo com suavidade.
Ele me olha de soslaio, mas não sai da frente.
— Não ouviu a Catarina Tristan? Vai perder a aula, garoto inteligente.
Tristan, relaxa um pouco, e se vir