Suas palavras absurdas me fizeram desabafar:
— Não pense que todos são como você, Grifis. Estelán vai se casar com Tarasa. Só ajudei a escolher as alianças.
— Nem todos são como você. Mesmo atraída pelo destino, sei que não posso amar Estelán.
— Grifis, não nos conhecemos. Eu não sabia que você me trairia. E você achava que eu faria o mesmo.
Olhei para ele, perplexo. — Não somos compatíveis.
Depois disso, Tarasa me disse que Grifis nunca mais apareceu na Alcateia Lumina.
Logo, soube que, por sua embriaguez, foi deposto. Agora, vagava com o filho, um renegado.
— Ouvi que agora, com mãos e pés quebrados, vive de esmolas! — Tarasa relatou, satisfeita.
Apenas sorri, sem me alegrar. Para mim, ele era um estranho.
Uma semana depois, o casamento de Tarasa e Estelán ocorreu.
Ao vê-la de vestido branco, radiante, hesitei, mas a questionei:
— Tarasa, tem certeza de que quer se casar com Estelán? Ele não é seu companheiro destinado...
Senti-me culpada, pois Estelán deveria ser meu companheiro. Me