Ao chegarmos à Alcateia Avalora, Grifis estava saindo. Ao me ver, ficou radiante.
— Ália, você voltou! Prometo nunca mais...
— Cale a boca. Não viemos por você. Chame Giselle! — Tarasa interrompeu, gritando.
Giselle, grávida, surgiu por trás de Grifis.
Sorrindo, provocou: — Luna, veio ver o nascimento do nosso filho?
Ignorando-a, mirei meu arco nela. — Giselle, por que você vem enviando lírios para o nosso castelo há três anos, mas desde que engravidou, vem enviando violetas?
— É porque não queria inalar o veneno dos lírios e machucar seu bebê?
Giselle hesitou. — Não sei do que está falando...
Com os olhos marejados, gritei: — Foi você quem matou meus filhos!
Vendo minha certeza e emoção, Giselle correu para trás de Grifis.
Mas ele não a protegeu. Arrastou-a e deu-lhe um tapa. — Como ousa machucar nossos filhos?
Levantei meu arco, pronta para vingar meus filhos. Giselle, em pânico, gritou: — Alfa, salve-me! Estou grávida do seu filho!
Minha flecha foi detida por Grifis. Ele, em agonia