Grifis, com o bebê nos braços, me alcançou ao embarcar. — Ália, espere!
— O que foi? — Sentei na carruagem, olhando-o de cima, sem vontade de conversar.
— Ália, veja o bebê. Tão adorável. Sei que sempre quis ser mãe. Não pode... deixar o passado e criá-lo comigo? — Grifis implorou.
Chocada com sua desfaçatez, respondi: — Grifis, para mim, ele não é adorável, mas prova da sua traição. Não há mais volta.
E parti, com Grifis tentando me seguir, mas o choro do bebê o deteve.
Durante o ano seguinte, Grifis ocasionalmente visitava a Alcateia Lumina, mas eu sempre o evitava.
Um ano depois, ao comprar com Estelán, encontrei Grifis.
— Ália, você vai se casar com ele? — Ao nos separarmos nas compras, Grifis me surpreendeu.
Estava sujo, olhos avermelhados, sem a antiga elegância.
— Com quem? Com ele?
— Com aquele rapaz de cabelo vermelho. Vi vocês comprando alianças. Não é seu companheiro destinado?
Fiquei sem palavras. Além de não ter relação com Estelán, Grifis não tinha o direito de questio