Agora eu quero que você fique aqui e não saia.Digo parando de frente a casa.
-Tudo bem,mas por favor traga meu menino.
Prometo que vou fazer todo possivel.
-Vamos.Ana diz.
Vamos,por favor não diga que eu sou advogada,nem que conheço o pai da criança,eu irei apenas obervar o lugar e as atitudes da mãe.
-Ok.Ela diz e nos dirigimos até a porta.
Que gritos são esses?
-É voz do Gabriel.
Gabriel é a criança?
-Sim.
Certo,eu quero que você continue aqui e daqui cinco minutos toque a campanhia,eu vou até os fundos da casa.
-Certo,mas não é melhor chamar a policia?
Ainda não. Mas de hoje ela não escapa.Digo indo para os fundos da casa. Os gritos do menino eram aterrorizantes,eram de pura dor,chegando de frente a porta da cozinha vejo a mulher em cima da criança batendo em seu rosto,imediat