Caio foi chutado até ficar pálido, estava com a testa franzida e as mãos cobrindo a virilha, visivelmente em agonia.
Marina estava um tanto em pânico.
Ela havia chutado com muita força no calor do momento, e como o órgão reprodutivo de Caio estava ereto, havia a possibilidade de uma lesão grave.
Preocupada com essa possibilidade, Marina perguntou suavemente:
— Está doendo muito?
Caio, com dor, se deitou na cama, respirando com dificuldade.
— O que você acha? Você não sabe que um homem não pode ser atingido aí nesse estado? E se eu perder a capacidade de ter filhos, que mulher vai querer se casar comigo?
Marina, visivelmente submissa, com a voz muito baixa, perguntou:
— O que vamos fazer? Devo te levar ao hospital?
Caio respondeu:
— Você não pode sair agora, ainda há jornalistas de plantão lá fora. Me deixe descansar um pouco e ver se volta ao normal.
Caio rolava na cama, com suor em seu belo rosto, queestava pálido, o que era um pouco assustador de se ver.
Marina estava realmente assus