Marina rapidamente pegou sua bagagem e seguiu para o número do quarto indicado no cartão, localizado no último andar da mansão, ocupando todo o andar.
Ela estava curiosa para descobrir quão luxuosa poderia ser essa suíte.
Ao abrir a porta do quarto, Marina se surpreendeu com as instalações que encontrou: uma enorme cama de água branca e redonda, detalhes luxuosos, um espaço aberto gigantesco, definitivamente mais suntuoso do que as suítes em hotéis de alto padrão.
Ela mal podia esperar para largar as malas e se atirar na cama.
A cama de água macia balançou suavemente de um lado para o outro quando ela se deitou, evocando sensações que lembravam o ato de fazer amor.
Isso a fez se recordar de seus momentos com Caio, aquele homem descarado que sempre dizia "eu posso até quebrar a cama, mas minha cintura não quebra".
Ao se lembrar disso, Marina sentiu um arrepio.
Será que ela estava se sentindo solitária e carente depois de dois anos sem sexo?
Por que mais ela estaria rememorando essas cen