Depois de falar, Caio enterrou o rosto no peito de Marina, esfregando ali propositalmente, Marina vestia uma camisola de seda, e as esfregadas dele faziam seu queixo tocar as partes macias dela, causando arrepios por todo o seu corpo.
Ela o empurrou com força, gritando:
— Caio, se você quer sexo, vá a um bar e encontre uma prostituta, não me incomode.
Caio levantou a cabeça, com seus olhos vermelhos fixos nela.
— Eu não faço sexo com quem não gosto, só faço com você.
Marina deu uma risada fria.
— Você fala como se fosse tão inocente, você e Lavínia estão sempre flertando.
— Marina, eu já disse, eu nunca gostei dela, o que mais preciso fazer para você me perdoar?
— Mas você deu esperanças a ela, você sabe que ela está interessada em você, sempre flertando, intencionalmente ou não, e você nunca a parou, fazendo ela pensar que você gostava dela. Por isso ela me considera uma pessoa extremamente desagradável, ela pensa que só me eliminando, você realmente será dela. — Marina pausou e co