Marina se sentiu completamente sem palavras.
"Se não fosse para dar uma lição em Lavínia durante a cerimônia de premiação, você acha que eu toleraria você? Provavelmente já teria te dado uma bronca daquelas."
Ela digitou outra mensagem no celular: [Vou comer sozinha, vá tratar seus ferimentos.]
Ao ver essa mensagem, Caio esboçou um sorriso satisfeito:
— Como eu suspeitava, você ainda se importa com o nosso passado, ainda tem consideração por mim. Coma primeiro que eu vou pegar o remédio. Quem me feriu, cuida de mim, caso contrário, eu não vou embora.
Marina pegou a caixa de comida das mãos dele e a colocou na bandeja pequena, começando a comer em silêncio.
Quanto mais ela comia, mais algo parecia estranho.
"Por que o sabor desta comida me é tão familiar?"
Foi então que ela olhou para a caixa de comida e seus olhos se arregalaram.
"Não é esta a caixa de comida da minha casa? Como ela foi parar nas mãos desse descarado do Caio? Ele por acaso roubou minha casa?"
Ao ver sua reação, Caio sa