Caio retornou ao quarto do hospital, e Marina já tinha terminado sua refeição.
Observando os pratos completamente limpos, Caio sorriu satisfeito.
— Você se tornou tão exigente com a comida que não come mais nada, apenas o que eu preparo. De agora em diante, vou cozinhar para você todos os dias. — Caio entregou o remédio a Marina, sorrindo. — Você já comeu, já me bateu, agora é sua vez de me consolar, me ajude a aplicar o remédio.
Marina apontou na direção do banheiro, sugerindo que lá havia um espelho e que ele poderia aplicar o remédio sozinho.
Caio fingiu não entender.
— Você quer ir ao banheiro para me ajudar com o remédio? Ou quer aproveitar para me beijar secretamente lá dentro?
Marina ficou sem palavras, ela deveria ter mordido a garganta daquele homem descarado quando teve a chance.
Irritada, ela arrancou o frasco de remédio das mãos de Caio, pegou um cotonete, molhou um pouco com o remédio e começou a aplicar no ferimento.
Ela tinha um ferimento na perna e só conseguia sentar n